• Certificado de participação, que valida a vivência como experiência formativa, além de social e artística.
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Esta é uma vivência ancorada em quatro eixos potentes: Corpo, Cotidiano, Coletividade e Coreografia. A proposta não se trata apenas do que se faz, mas do que se é e de como o cotidiano nos atravessa. A vivência é mediada por Sheila Rocha e baseia-se em conceitos da dança moderna, como os difundidos pela multiartista e pesquisadora Inaycira Falcão. Seu método, corpo e ancestralidade, incentiva a criatividade, a experimentação, as emoções, as memórias e leva há um processo de aprendizado que potencializa as trajetórias pessoais.

Edição São Paulo – 20/06/2025 – Local: Espaço Cardeal

“A vida se renova nos encontros”. 

Edição São Paulo – 20/06/2025 – Local: Espaço Cardeal

Contribuições EMOCIONAIS do encontro:

1) (re)Conhecimento do próprio corpo
– Consciência Corporal
– Expansão e experiências do movimento

2) Cotidiano desprogramado
– Se o dia a dia é adestrado e limitado, a vivência é respiro e subversão.
– Um tempo para sair do automático, mexer o corpo e liberar as emoções.

3) Comunidade e reconhecimento
– Não é terapia, não é competição, não é misticismo.
– É encontro entre iguais, para partilhar experiências e rir juntas.
– A autoestima vem do “descobrir que sou capaz de criar”, e não da validação externa.

4) Diversão autêntica e saudável
– Espaço seguro para se divertir, rir de si mesma, dançar sem julgamento.
– Lazer e arte coletiva

5) Anti-perfeição
– Não importa o resultado, importa a experiência.
– Não há performance para mostrar, mas para partilhar.
– A criação surge do erro, do improviso, da experimentação.


Contribuições EDUCATIVAS do encontro:

1) História viva da dança moderna
– Referências a artistas como Inaycira Falcão (corpo e ancestralidade), Clyde Morgan (expressão e pedagogia do movimento), Marietta Maria Baderna (primeira bailarina a romper padrões no Brasil) e Rudolf Laban (teorias sobre movimento e espaço).
– Curiosidades e conceitos apresentados de forma acessível e divertida.

2) Dinâmicas sociais
– Exercícios de participação e colaboração que podem ser levados para ambientes de trabalho, projetos coletivos e até para a família.
– Ferramentas simples para fortalecer a escuta, a cooperação e a criatividade em grupo.


3) Experiência Corpo e Tecnologia
As participantes vivenciam uma atividade interativa que conecta corpo, tecnologia e energia vital.

“Quando o cotidiano aprisiona, a dança liberta.”

Módulos da vivência:

Apresentação / Boas-Vindas:

Contextualização conceitual e curiosidades da história da dança moderna. Inclui uma atividade de dança para aquecimento e soltura, acompanhada da música e experiência do ritmo. A organização em círculo desde o início da atividade visa promover igualdade, pertencimento e escuta, eliminando hierarquias visuais e valorizando o coletivo.

M1. Corpo:

O corpo é explorado como território, memória e linguagem, não se separando do espiritual ou comunitário. É visto como suporte do saber, lugar de enraizamento e potência de criação. Este módulo inclui pintura corporal (rosto) e uma dança circular para conexão do grupo, ocupação do espaço e reconhecimento corporal.

M2. Coreografia:

Este módulo aborda o conceito expandido de coreografia (prática coletiva de escrita com o corpo), que vai além da técnica e formalização do movimento. As participantes realizarão uma prática de “escrita com o corpo“, explorando combinações de pernas, braços e cabeça.

M3. Cotidiano:

Este módulo desafia a visão ocidental moderna do cotidiano como banal, revelando nos gestos repetitivos e na presença os atos essenciais do viver. Propõe que o cotidiano é onde a vida se coreografa. Cada ação simples pode se tornar um gesto coreográfico, carregado de história e sentido. As participantes criarão movimentos livres a partir de gestos do cotidiano.

M4. Coletividade:

Ação conjunta entre corpos e ritmos, onde o grupo dança e canta em comunhão. Nas culturas afro-brasileiras, dançar é partilhar energia, memória e cuidado. Neste módulo serão realizadas dinâmicas provocadoras (e reflexivas) sobre o coletivo. Para encerrar co-criaremos uma composição coreográfica com os movimentos criados durante a vivência.


Quer levar esta vivência para a sua comunidade, escola, empresa, ou grupo de amigas? Escreva para nós!

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